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Seleção das quatro passagens da palavra de Deus sobre “O mistério da encarnação” (Parte 1)
1. Na Era da Graça, João preparou o caminho para Jesus. Ele não poderia fazer a obra do Próprio Deus e simplesmente cumpriu o dever do homem. Embora João fosse o precursor do Senhor, ele não podia representar Deus; ele era apenas um homem usado pelo Espírito Santo. Após o batismo de Jesus, “o Espírito Santo desceu sobre Ele como uma pomba”. A partir daí, Ele começou a Sua obra, isto é, Ele começou a realizar o ministério de Cristo. Foi por isso que Ele assumiu a identidade de Deus, porque Ele veio de Deus. Não importa como era Sua fé antes disso – talvez fosse fraca algumas vezes ou fosse forte outras vezes – tudo isso era Sua vida humana normal antes de realizar Seu ministério. Depois de ter sido batizado (ungido), imediatamente Ele teve o poder e a glória de Deus com Ele, e assim começou a realizar Seu ministério. Ele podia fazer sinais e maravilhas, realizar milagres, Ele tinha poder e autoridade, pois operava diretamente da parte do Próprio Deus; Ele fez a obra do Espírito em Seu lugar e expressou a voz do Espírito; portanto, Ele era o Próprio Deus. Isso é incontestável. João foi usado pelo Espírito Santo. Ele não podia representar Deus e não era possível que ele representasse Deus. Se ele o tivesse desejado fazer, o Espírito Santo não o teria permitido, pois ele não podia fazer a obra que o Próprio Deus pretendia realizar. Talvez houvesse muito nele que era da vontade humana ou houvesse algo distorcido; em nenhuma circunstância ele poderia representar Deus. Seus erros e incorreções representavam somente a si mesmo, mas sua obra era representativa do Espírito Santo. Mesmo assim, não pode dizer que todo ele representava Deus. Poderiam sua distorção e incorreções representar Deus também? Ser incorreto ao representar o homem é normal, mas se ele tivesse distorções ao representar Deus, não seria isso uma desonra para Deus? Não seria uma blasfêmia contra o Espírito Santo? O Espírito Santo não permite que o homem tome o lugar de Deus quando quiser, mesmo que seja exaltado pelos outros. Se ele não é Deus, então seria incapaz de permanecer firme até o fim. O Espírito Santo não permite que o homem represente Deus como lhe apraz! Por exemplo, o Espírito Santo deu testemunho a João e também o revelou como o que prepararia o caminho para Jesus, mas a obra feita nele pelo Espírito Santo tinha medida certa. Tudo o que foi requerido de João foi que ele fosse o pavimentador para Jesus, para preparar o caminho para Ele. Equivale a dizer que o Espírito Santo só sustentou seu trabalho de pavimentar o caminho e lhe permitiu apenas fazer esta obra e nenhuma outra. João representava Elias e, ele representava um profeta que pavimentou o caminho. Isso foi sustentado pelo Espírito Santo; enquanto a sua obra fosse pavimentar o caminho, o Espírito Santo a sustentava. No entanto, se ele afirmasse ser o Próprio Deus e viesse a concluir a obra de redenção, o Espírito Santo deveria discipliná-lo. Por maior que fosse a obra de João, que fosse sustentada pelo Espírito Santo, sua obra permanecia dentro dos limites. É realmente verdade que sua obra era sustentada pelo Espírito Santo, mas o poder que lhe foi outorgado naquele tempo estava limitado a pavimentar o caminho. Ele não podia, de forma alguma, fazer qualquer outra obra, porque ele era apenas o João que pavimentava o caminho, e não Jesus. Portanto, o testemunho do Espírito Santo é fundamental, mas a obra que se permite ao homem operar pelo Espírito Santo é ainda mais crucial.
Igreja de Deus Todo-Poderoso–O reino sagrado apareceu
Acreditarem em Deus Todo-Poderoso como a segunda vinda do Senhor Jesus e que Ele é o único Deus verdadeiro que apareceu nos últimos dias.
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